Quando teremos a certeza de que o fim chegou?
Será quando começarmos a ter saudades de certos sentimentos?
Aqueles que pareciam eternos, tão fortes, tão constantes
Quando a ausência, presente, insiste em lembrar
Das batidas incertas, do respirar inquieto
Dos suspiros longos
Dos dias ensolarados
Hoje banais
Quando será, que a lembrança será apenas doce?
Que a presença será lembrança?
E a tristeza, sorriso?
O Amor em outros véus, revigorado
Agora exala ternura, leveza
Resiliente
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